Poema a mim dedicado pela queridíssima amiga Josete Mitre, escrito em 8 de agosto de 1999. Com todo o meu carinho o compartilho com vocês!
Naquela época, o poema chegou com uma dedicatória mais do que especial depois de uma daquelas crises avassaladoras. Dizia assim: "Julieta, seja bem-vinda à vida!"
Naquela época, o poema chegou com uma dedicatória mais do que especial depois de uma daquelas crises avassaladoras. Dizia assim: "Julieta, seja bem-vinda à vida!"
Soul
miúda estrela
sou
de modesto brilho
de perigosa fragilidade
a desvendar insinuante caminho
sem bússola nem ampulheta
miúda estrela
sou
agraciada com a liberdade estupenda
de miúda estrela ser
e vulneravelmente me mover
sem bússola nem ampulheta
contando apenas com a impressão
de que talvez subentenda
o que venha a ser
não ter início e viajar sem fim
¡Gracias Josete querida!
2 comentarios:
Delicado, preciso! Gostei muito.
Obrigada pelo comentário! Devo o poema à minha amiga Josete, que tão delicadamente pôde descifrar o meu momento naquela oportunidade. Uma joia!
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